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Publicado por Toda Fruta em 4 de abril de 2022
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Entre os aspectos estudados estão: a maturação de colheita, temperaturas ideais de armazenamento e indicação de embalagens para comercialização.

Embrapa divulga recomendações para colheita e pós-colheita do umbu

A Embrapa vem realizando pesquisas na área de colheita e pós-colheita do umbu, trazendo recomendações para melhoraria da qualidade e ampliação da vida útil dos frutos. Entre os aspectos que vêm sendo estudados estão: a maturação de colheita, temperaturas ideais de armazenamento e indicação de embalagens para comercialização.

De acordo com o pesquisador Sergio Tonetto de Freitas, da Embrapa Semiárido, os trabalhos buscam ampliar as possibilidades de aproveitamento do fruto do umbuzeiro e aumento do seu tempo de prateleira, já que, depois de colhido, o umbu amadurece muito rápido.

O umbu é uma fruta nativa da Caatinga com potencial de nicho para agroindústria devido ao seu sabor exótico e valor nutricional. A coleta do umbu ainda é realizada de forma extrativista por agricultores familiares e pequenas agroindústrias do Semiárido.

Os dados do IBGE apontam a Bahia como o principal produtor do fruto, sendo o estado responsável por cerca de 80% da produção nacional de umbu. Sua produção é concentrada nos meses de dezembro a maio, quando ocorrem as chuvas na região e o umbuzeiro fica carregado de frutos.

Para disponibilizar frutos com qualidade até o momento de consumo, é importante que os produtores sigam algumas recomendações, confira:

Colheita

O melhor momento para colheita dos umbus destinados ao consumo in-natura é antes do início da mudança de pigmentação, quando ainda estão com a colação verde da casca e apresentam início do amolecimento da polpa. Esse estágio de maturação é popularmente conhecido como “inchado”.

Recomenda-se ainda que os frutos sejam colhidos durante o dia, em períodos de menores temperaturas, e colocados em recipientes rasos e higienizados, para evitar danos mecânicos e contaminação por patógenos causadores de podridões.

Foto: Sérgio Tonetto

Controle de podridões

As podridões estão relacionadas com a ocorrência de danos mecânicos nos frutos, como batidas, impactos, compressão e cortes. Assim, recomenda-se que o trabalho de colheita e manuseio dos frutos do pomar até os consumidores seja realizado de forma a evitar ao máximo a incidência desses danos, bem como a contaminação com patógenos.

Limpeza

Depois de tomar os cuidados necessários durante a colheita, os frutos devem ser colocados em água clorada por cinco minutos. Em cada litro de água, colocar 30 ml de água sanitária, contendo 2% de cloro ativo. Indica-se ainda que os umbus sejam mantidos a 20°C para permitir que o excesso de água na superfície dos frutos evapore como tratamento pós-colheita para evitar o aparecimento de podridões.

Armazenamento

Após a limpeza, os frutos devem ser embalados em recipientes que proporcionem um adequado armazenamento, reduzindo a contaminação por patógenos e evitando danos mecânicos e desidratação.

Recomenda-se a embalagem em cumbucas plásticas do tipo “clamshell” (dimensões: 8 x 10 x 16 cm), ou em bandejas de isopor expandido, envolto em plástico filme (polietileno de baixa densidade com espessura de 20 μm a 40 μm).

Foto: Sérgio Tonetto

Temperatura

Na hora de armazenar é preciso lembrar que os frutos tropicais são sensíveis a baixas temperaturas, podendo apresentar sintomas de danos por frio, resultando em frutos inapropriados para o consumo. Estudos realizados pela Embrapa indicam a temperatura ideal de armazenamento em 12 °C.

Foto: Auxiliadora Coêlho / Divulgação Embrapa Semiárido

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Toda Fruta

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