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Dr. Marcelo Pedreira de Miranda: MANEJO DO GREENING OU HUANGLONGBING (HLB)
20 de setembro de 2016
AGROINDÚSTRIA DE GUARANÁ VAI AMPLIAR RENDA DE PRODUTORES FAMILIARES NO AM
20 de setembro de 2016
Publicado por Toda Fruta em 20 de setembro de 2016
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  • Frutas
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  • Ficha Técnica

guarana

Nome científico: Paullinia cupana Kunth

Nome popular: guaraná, guaranazeiro, uaraná

Família botânica: Sapindaceae

Características gerais: é um cipó originário da Amazônia. É encontrado no Brasil, no Peru, na Colômbia e na Venezuela, sendo cultivado principalmente no município de Maués, AM, e no estado da Bahia. Suas folhas são trifoliadas. As flores são pequenas e brancas. O seu fruto possui grande quantidade de cafeína (chamada de guaraína quando encontrada no guaraná) e, devido a suas propriedades estimulantes, é usado na fabricação de xaropes, barras, pós e refrigerantes. Tem casca vermelha e, quando maduro, deixa aparecer a polpa branca e suas sementes, assemelhando-se com olhos. Na região próxima ao município de Maués, onde é cultivada, os índios da nação saterê-mawé têm lendas sobre a origem da planta.

Efeitos no organismo: o guaraná é rico em substâncias funcionais, dentre elas a cafeína, a teobromina e a teofilina. Alguns efeitos atribuídos ao consumo de guaraná: é afrodisíaco, tem ação tônica, é adstringente, febrífugo, diurético e serve para o cansaço físico e mental, imun0estimulante, antioxidante, combate a obesidade e melhora a pressão arterial. A teofilina e a teobromina têm efeito broncoprotetor, ação imunomoduladora e anti-inflamatória, retardando o processo de envelhecimento e inibindo a deposição de colesterol nas artérias, permitindo melhor irrigação sanguínea em todo organismo ( KUSKOSKI et al., 2005). O consumo do guaraná aumenta o gasto calórico diário e diminui o apetite, por manter estáveis os níveis de glicose no sangue, combatendo assim, a obesidade. É rico em catequina, que é uma substância que combate os radicais livres, tendo efeito antioxidante, prevenindo o envelhecimento. O guaraná é um estimulante. Aumenta a resistência nos esforços mentais e musculares e diminui a fadiga motora e psíquica. Por meio das xantinas que possui (cafeína e teobromina), o guaraná produz maior rapidez e clareza do pensamento. Entretanto, se ingerido em excesso, provoca efeitos colaterais como insônia, irritabilidade, taquicardia, azia e dependência física.

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Guaraná em pó. Foto: Wesley H. Brewton Jr. (English Wikipedia)

Industrialização – O processamento do xarope da fruta iniciou-se no Brasil em 1905 por Luiz Pereira Barreto, um médico da cidade de Resende, RJ. Em 1906, foi lançado, pela F. Diefenthaller, uma fábrica de refrigerantes de Santa Maria, RS, o Guaraná Cyrilla. A bebida inicialmente era adstringente e acentuadamente amarga e por isso não se disseminou. A Antarctica desenvolveu um processo de eliminar a adstringência e o amargor, ressaltando o sabor e o aroma característicos da fruta e, em 1921, lançou o Guaraná Champagne Antarctica. Hoje há várias marcas de guaraná espalhadas pelo Brasil. Na Sérvia e em outros países do Leste Europeu, fabrica-se uma bebida energética à base de guaraná, comercializada com este nome, mas que, em vez do gosto doce do refrigerante, tem sabor amargo e efeito cardioacelerador.

Curiosidade: a lenda do guaraná diz que as tribos indígenas de Munducurucânia eram as mais prósperas. Venciam todas as guerras, suas pescas eram ótimas, seus peixes eram os melhores e a doença era rara. Tudo isso por causa de um curumim que, anos antes, nascera naquela tribo. Ele era o mais protegido de todos. Nas pescas, era acompanhado por muitos – os pescadores desviavam dos rios as piranhas, os jacarés ou qualquer outro perigo. Mas, certo dia, toda a segurança foi embora: o Gênio do Mal apareceu em forma de cascavel e feriu o garoto. A tribo entrou em lamentação e em desespero. Tupã, o Deus dos índios, atendeu a todo aquele lamento e disse: “Tirem os olhos do curumim e plantem-no na terra firme, reguem-no com lágrimas durante quatro luas e ali nascerá a planta da vida, que dará força aos jovens e revigorará os velhos”. Os pajés não duvidaram. Arrancaram e plantaram os olhos do curumim e os regaram com lágrimas durante quatro luas. Nasceu ali uma nova planta, travessa como as crianças, com hastes escuras e sulcadas como os músculos dos guerreiros da tribo. E deu frutos de negro azeviche, envoltos por um arilo branco com duas cápsulas de cor vermelho-vivo. Diziam os índios: “É a multiplicação dos olhos do príncipe!” E o fruto trouxe progresso à tribo. ajudou os velhos e deu mais força aos guerreiros.

Fonte: wikipedia.org

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Toda Fruta

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