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A IMPORTÂNCIA DO POTÁSSIO, PRESENTE EM MUITAS FRUTAS
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Publicado por Toda Fruta em 22 de agosto de 2016
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Tags
  • Acerola
(Resumo de artigo publicado na Revista Brasileira de Fruticultura, v.36 no 2 – jun/2014)

Autores: KELLINA OLIVEIRA DE SOUZA e colaboradores.

RESUMO: Informações sobre propriedades antioxidantes em diferentes estádios ontológicos podem ajudar os produtores e tecnólogos de alimentos a identificar quais cultivares e/ou estádio de maturidade são os mais adequados para a sua necessidade; portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar as alterações no metabolismo antioxidante durante o desenvolvimento de frutos da aceroleira. Frutos das cv. Flor-Branca, BRS 366 e Florida Sweet foram colhidos em diferentes estádios: imaturos com cor verde (I), fisiologicamente maduros com cor verde e tamanho máximo (II), com cor predominantemente vermelha (III) e totalmente vermelha, maduro (IV). Após a colheita, os frutos foram selecionados, divididos em quatro repetições com 500 g cada e avaliados quanto à acidez titulável, pH, sólidos solúveis, açúcares solúveis totais, vitamina C, polifenóis, antocianinas, flavonoides amarelos, atividade antioxidante total e atividade de enzimas antioxidantes. Antocianina e flavonoides foram determinados por meio LC-DAD-ESI/MS, e todas as análises seguiram um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 4. Frutos de aceroleira ‘Florida Sweet’ apresentaram níveis significativamente mais elevados de sólidos solúveis (9,46ºBrix). O conteúdo de vitamina C diminuiu durante o amadurecimento, porém frutos de aceroleira ‘BRS 366’ maduras apresentaram os maiores valores (1.363 mg.100 g-1) e maior TAA com 42,36 mM TEAC.g– 1. Cianidina 3-ramnosideo (520,76 mg.100 g-1 MS) e quercetina 3-ramnosideo (33,72 mg.100 g-1 MS) foram as antocianinas e flavonoides amarelos mais abundantes encontrados nos frutos da variedade ‘Flor-Branca’, cujas atividades das enzimas antioxidantes também foram superiores. Frutos de aceroleira ‘Florida Sweet’ maduros apresentam grande potencial para o consumo in natura, enquanto frutos da ‘BRS 366’ fisiologicamente maduros parecem ser a melhor opção para a indústria de processamento de compostos bioativos. Como frutos de acerola ‘Flor-Branca’ mantiveram os mais altos níveis de atividade antioxidante, este pode ser um indicativo de maior potencial para a conservação pós-colheita.

Para ler o artigo na íntegra na Revista Brasileira de Fruticultura, acesse:

http://www.scielo.br/pdf/rbf/v36n2/v36n2a04.pdf

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Toda Fruta

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