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CONCENTRAÇÃO DE MACRONUTRIENTES NOS RAMOS FRUTÍFEROS DO CAQUIZEIRO
22 de agosto de 2016
BANANA
22 de agosto de 2016
Publicado por Toda Fruta em 22 de agosto de 2016
Categorias
  • C
  • Canistel
  • Frutas
Tags
  • canistel
(trabalho publicado em 30/03/2015  na Revista Brasileira de Fruticultura)
Autores: Fernando Marcelo Chiamolera, Adriana de Castro Correia da Silva, Rafael Roveri Sabião, Tatiana Pagan Loeiro da Cunha, Antonio Baldo Geraldo Martins

O canistel é nativo do sul do México e da América Central e seus frutos apresentam elevado teor de carotenoides e vitamina A. Sua propagação é feita via sementes, resultando em considerável variabilidade genética entre os indivíduos, sendo a propagação vegetativa preferível, a fim de fixar características desejáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa por estaquia de ramos semi-herbáceos de canistel, em função de quatro genótipos e quatro concentrações de AIB.

Foram utilizadas estacas semi-herbáceas apicais, mantidas com um par de folhas, sob nebulização intermitente, por 120 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4×4 (genótipos de canistel × concentrações de AIB), com quatro repetições e dez estacas por parcela. Foram avaliados: porcentagem de sobrevivência, retenção foliar, enraizamento, calejamento, número e comprimento médio de raízes por estaca.

O genótipo PC-1 foi superior aos demais, em todas as variáveis avaliadas, com destaque para o enraizamento das estacas, superior a 60%. As concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mg L-1) não influenciaram na sobrevivência, retenção foliar e enraizamento das estacas, mas aumentaram o número e o comprimento de raízes em relação ao tratamento-controle (sem AIB). Há diferença na capacidade de enraizamento das estacas entre os genótipos de canistel, sendo a melhor resposta obtida com PC-1. A concentração de 3.000 mg L-1 de AIB resulta em maior número e comprimento de raízes nas estacas de canistel.

Termos para indexação: Pouteria campechiana, AIB, enraizamento, produção de mudas.

Para ler o trabalho na íntegra, na Revista Brasileira de Fruticultura, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000300016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

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