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Queda de botões do maracujazeiro
28 de novembro de 2017
Conteúdo restrito
4 de dezembro de 2017
Publicado por Toda Fruta em 4 de dezembro de 2017
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Matéria publicada na edição de 3 de dezembro da Folha de S. Paulo, no caderno do seminário “O Futuro da Amazônia”, relata queda de aproximadamente 70% na produção de castanha-do-brasil (ou castanha-do-pará) neste ano. Com isso, houve perdas na renda dos extrativistas e menor oferta do produto principalmente aos segmentos industriais alimentício e de cosméticos, que o utilizam como matéria-prima.

Luis Carlos Donadio (5/12/2017)

Matéria publicada na edição de 3 de dezembro da Folha de S. Paulo, no caderno do seminário “O Futuro da Amazônia”, relata queda de aproximadamente 70% na produção de castanha-do-brasil (ou castanha-do-pará) neste ano. Com isso, houve perdas na renda dos extrativistas e menor oferta do produto principalmente aos segmentos industriais alimentício e de cosméticos, que o utilizam como matéria-prima.

As causas da queda ainda são incertas, mas há motivos para atribuí-las principalmente às mudanças climáticas no planeta, já que a castanheira nativa da floresta amazônica é uma planta alternante, ou seja, produz mais em um ano e menos no seguinte. Como em 2015, na época da florada, houve uma forte seca na região, esta pode ter motivado a redução, pois está comprovado que se o clima não for favorável no período da florada, a produção será prejudicada.

O pesquisador Alfredo Homma, da Embrapa Amazônia Oriental, ressalta que a produção proveniente de castanheiras cultivadas é ainda muito pequena, correspondendo a cerca de 4% do total. Desse modo, o extrativismo é que dá a maior contribuição em termos de volume de castanhas colocadas no mercado. Por isso, enfatizou que, se não houver aumento na área plantada e, consequentemente, maior produção proveniente desses cultivos, a oferta não atenderá a demanda no futuro. E salientou que “são necessários investimentos em pesquisas de melhoramento, redução de porte e obtenção de variedades que comecem a produzir mais cedo, bem como o plantio em áreas devastadas, que não faltam na região”.

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