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Esses efeitos benéficos do café foram descobertos em pesquisas realizadas por cientistas de universidades do Canadá e da Dinamarca.

Fonte: Redação do Diário da Saúde (27/12/2018)

Tomar café pela manhã pode dar mais do que uma injeção de ânimo e energia e melhorar a atenção – pode também proteger contra o desenvolvimento das formas mais graves de demência, como Alzheimer e Parkinson. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada no Canadá. Em paralelo, pesquisadores da Dinamarca descobriram que o cafestol, outra substância encontrada no café, contribui para reduzir o risco de alguém desenvolver o diabetes tipo 2.

“O consumo de café parece ter alguma correlação com um menor risco de desenvolver as doenças de Alzheimer e de Parkinson. Mas queríamos investigar por que isso acontece – quais compostos estão envolvidos e como eles podem afetar o declínio cognitivo relacionado à idade,” explica o Dr. Donald Weaver, que fez a pesquisa com seus colegas Ross Mancini e Yanfei Wang, do Instituto do Cérebro Krembil, no Canadá.

A equipe escolheu investigar três tipos diferentes de café: torrefação leve, torrefação forte e torrefação forte descafeinado.

“O torrado escuro com cafeína e sem cafeína apresentaram potências idênticas em nossos testes experimentais iniciais. Por isso, observamos desde o início que seu efeito protetor não poderia ser devido à cafeína,” disse o Dr. Mancini, confirmando pesquisas anteriores que concluíram que café descafeinado também aumenta a expectativa de vida e que não é a cafeína a responsável pelo bem que o café faz para o fígado.

Fenilindanos são inibidor duplo

Indo mais a fundo, a equipe identificou um grupo de compostos conhecidos como fenilindanos, que emergem como resultado do processo de torrefação dos grãos de café. Os fenilindanos são o único composto investigado no estudo que previne – ou melhor, inibe – a agregação tanto da beta amiloide quanto da tau, dois fragmentos de proteínas comuns nas doenças de Alzheimer e de Parkinson. “Os fenilindanos são um inibidor duplo. Muito interessante, não esperávamos por isso,” disse o Dr. Weaver.

Como a torrefação gera maiores quantidades de fenilindanos, o café torrado escuro parece ser mais protetor do que o café levemente torrado.

E o fato de ser um composto natural, e não sintético, também representa uma grande vantagem.

“A Mãe Natureza é uma química muito melhor do que nós, e é capaz de produzir esses compostos. Se se tem um composto complicado, é melhor cultivá-lo em uma safra, colher a safra, moer a safra e extraí-lo, do que tentar fabricá-lo,” disse o Dr. Weaver.

Mas ele admite que serão necessárias mais pesquisas antes que esses compostos possam se traduzir em possíveis opções terapêuticas contra a demência.

“O que este estudo faz é pegar evidências epidemiológicas e tentar refiná-las e demonstrar que há de fato componentes dentro do café que são benéficos para afastar o declínio cognitivo. É interessante, mas estamos sugerindo que o café é uma cura [para Alzheimer e Parkinson]? Absolutamente não,” ressaltou o pesquisador.

Cafestol retarda diabetes

Nos últimos anos, pesquisadores constataram que beber café ajuda a diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Inicialmente os cientistas suspeitavam que a cafeína fosse responsável pelo efeito, mas estudos posteriores descartaram essa possibilidade, sugerindo que outras substâncias no café podem ter um papel mais importante.

O professor Fredrik Brustad Mellbye, da Universidade Aarhus (Dinamarca), queria mais detalhes, e saiu em busca de quais substâncias exatamente atuam contra o diabetes. A equipe descobriu que se trata de um composto chamado cafestol, que já havia demonstrado um aumento na secreção de insulina em células pancreáticas expostas à glicose. Nos novos testes, agora feitos em animais, o cafestol aumentou a absorção de glicose nas células musculares de forma tão eficaz quanto um medicamento antidiabético comumente prescrito para a condição.

Os pesquisadores concluíram que o consumo diário de cafestol pode atrasar o aparecimento do diabetes tipo 2, sendo um bom candidato para o desenvolvimento de medicamentos para tratar ou prevenir a doença. O próximo passo será efetuar testes em seres humanos.

Para quem não quer esperar pelo comprimido, estudos anteriores sugerem que beber de três a quatro xícaras de café por dia reduz o risco de desenvolver diabetes tipo 2.

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