• FRUTAS
    • Frutas e A-Z
    • Doenças e Pragas
    • Boas Práticas
    • Frutas e Saúde
    • Biblioteca
  • ORGÂNICOS
  • SERVIÇOS
    • Cursos e palestras
    • Consultoria
    • Perguntas e Respostas
  • INFORMAÇÕES
    • Quem Somos
      • História
      • Agradecimento
      • Missão, Visão e Valores
      • Equipe
      • Localização
    • Notícias
    • Agenda e Eventos
    • Perguntas & Respostas
    • Entrevistas
    • Links Úteis
  • CONTATO
  • ASSOCIADOS
    • Cadastrar
  • BOLETIM
  • CLASSIFICADOS
    • Consultores
    • Compra e Venda
    • Viveiros
  • Frutas
  • Doenças e Pragas
  • Boas Práticas
  • Biblioteca
VALE DAS RUNAS
13 de fevereiro de 2017
EXPORTAÇÃO DE MAÇÃ DO BRASIL PARA EMIRADOS ÁRABES
15 de fevereiro de 2017
Publicado por Toda Fruta em 13 de fevereiro de 2017
Categorias
  • B
  • Banana
  • Boas práticas
  • Frutas
  • Notícias
Tags

Um agricultor familiar de Chapada dos Guimarães, MT, vem obtendo bons resultados com o cultivo de banana da terra e já começa a diversificar o plantio, incluindo as variedades nanicão e maçã. Em seu trabalho, conta com o apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).

(Fonte: Mídia News)

O agricultor familiar Camilo Lemes de Souza cultiva a banana Farta Velhaco, mais conhecida como banana da terra, há três anos, no sítio Ribeirão do Costa, município de Chapada dos Guimarães (67 km ao Centro-Sul de Cuiabá). Com uma produção semanal de 600 quilos, numa área de 7 hectares, o produtor já começou a diversificar o plantio com a inserção de bananas nanicão e maçã. A produção anual da fruta em 2016 foi de aproximadamente 30 toneladas, comercializadas em Chapada e em Cuiabá.

Proprietário de uma área de 97 hectares, o produtor cultiva também mandioca e milho verde. Para a expansão da produção de banana, recorreu ao crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – Mais Alimentos, no valor de R$ 35 mil para investimento e custeio. Camilo de Souza implantou o sistema de irrigação que garante a produção de banana o ano todo, porém a técnica é mais utilizada no verão. “Neste ano não estamos utilizando quase nada, devido às chuvas”, explica.

Satisfeito com a produção do bananal, que rende aproximadamente R$ 1.500,00 por semana, ele comercializa cada caixa de banana da terra ao valor de R$ 50,00. O produtor está realizando teste com outras variedades, por meio do plantio de 200 mudas de nanicão e 200 mudas de maçã original. Ele ressalta que a banana da terra é mais resistente que as outras variedades, que são bem sensíveis no trato cultural, manejo e na maturação. “Toda produção é comercializada, gostaria de ter o dobro de área. Devido à grande procura do mercado, estou investindo também nessas outras variedades e vou aprender muito sobre seu cultivo”, enfatiza.

O técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Antônio Claret dos Santos, responsável pelo projeto de crédito e assistência, destaca que interessados em investir na cultura da banana devem tomar cuidados com a aquisição das mudas, devido às pragas e doenças como Sigatoka negra, Mal do Panamá e broca. No sítio Ribeirão do Costa, a maioria das mudas é oriunda da cidade Cruz das Almas, BA.

De acordo com Claret, o laboratório da Empaer já recolheu 500 mudas no sítio, que foram encaminhadas para testes e multiplicação para conferir vigor, qualidade e sanidade, entre outros fatores.. O coordenador do laboratório de cultura de tecido vegetal, Marcílio Bobroff Santaella, explica que as mudas são produzidas in vitro, ou seja, são isentas de pragas e doenças como a Sigatoka negra e ao Mal do Panamá.

Multiplicação

Conforme Bobroff, os métodos de propagação e produção de mudas in vitro vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade das mudas.

O processo de micropropagação é realizado em fases: começa com a escolha da planta matriz, seguindo com desinfestação do material, estabelecimento, multiplicação, enraizamento e aclimatação das mudas. Durante sete meses, estas permanecem com controle de luminosidade e temperatura.

Após a multiplicação e o desenvolvimento da planta no laboratório, as mudas vão para a casa de vegetação e, em seguida, para o plantio no campo. Para conferir o comportamento da espécie, foram implantados experimentos no Centro Regional de Pesquisa e Transferência de Tecnologia (CRPTT) da Empaer, no município de Cáceres (225 km a oeste de Cuiabá). O objetivo é mostrar as unidades com mudas de bananeiras para produtores rurais, alunos e interessados no cultivo da cultura. “Com a micropropagação, será possível obter mudas de qualidade”, conclui.

Compartilhar
0
Toda Fruta

Artigos Relacionados

13 de junho de 2025

EVENTOS JUNHO 2025
Confira o que vai acontecer!


Leia mais
11 de junho de 2025

LIVRO
Mapa lança publicação técnica sobre riscos em alimentos vegetais no Dia Mundial da Segurança dos Alimentos


Leia mais
10 de junho de 2025

CACAU
Novo nicho de mercado cresce no estado de São Paulo


Leia mais

Os comentários estão encerrados.

© 2025 Toda Fruta. All Rights Reserved. Muffin group