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Publicado por Toda Fruta em 22 de agosto de 2016
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  • baru

A Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), por meio do seu Centro de Pesquisa e Capacitação (Cepaer), está desenvolvendo um projeto de aproveitamento econômico do baru, com um grupo de agricultores do assentamento São Manoel, localizado no município de Anastácio.

De acordo com o pesquisador responsável pelo projeto, Arcelei Bambil, o projeto tem como principal objetivo, desenvolver uma tecnologia apropriada para o desenvolvimento do baru. Entende-se por tecnologia apropriada aquela que coloca em relevância os aspectos sociais e ambientais e não apenas a razoabilidade técnica e viabilidade econômica da atividade, analisa o pesquisador.

Arcelei explica que, por ser um projeto de natureza participativa, conta com o envolvimento do grupo de agricultores desde a sua elaboração, que teve como ponto de partida, a existência de uma demanda oriunda da percepção do grupo para a importância econômica da atividade.

Desde o início de sua execução, em fevereiro de 2009, o projeto executou as seguintes ações: formação do grupo participante; construção do espaço físico da unidade de pesquisa e beneficiamento; realização de cursos sobre agroecologia, associativismo, cerrado e processamento de alimentos com a amêndoa do baru; desenho e fabricação dos equipamentos de beneficiamento; testes preliminares dos equipamentos e visita técnica a duas experiências congêneres no município de Poconé (MT).

Espera-se que o grupo e a comunidade possam, após o término do projeto, utilizar e aperfeiçoar os equipamentos e ampliar o intercâmbio e conhecimentos gerados em prol do aproveitamento sustentável do baru e outras espécies do Cerrado. Também é esperado que essa pesquisa, em virtude do seu caráter social, participativo e contextual, seja um marco na evolução da pesquisa experimental focada na agricultura familiar em Mato Grosso do Sul, conclui o pesquisador.

Com alta capacidade de aproveitamento, o baru, fruto nativo do cerrado pode ser utilizado tanto para consumo humano, principalmente através da castanha, como para alimentação animal por meio da polpa, dotada de alto valor protéico e energético.

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