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PACOVÁ-DE-MACACO TEM CARACTERÍSTICAS PARECIDAS COM O CACAU E O CUPUAÇU
28 de setembro de 2016
NOVO CENÁRIO DA PRODUÇÃO DE CACAU NO BRASIL
28 de setembro de 2016
Publicado por Toda Fruta em 28 de setembro de 2016
Categorias
  • Doenças e Pragas
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Tags
  • cacau

20/07/2015 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DSV/Mapa) vai intensificar as ações de fiscalização e prospecção de fronteiras como parte do Plano de Contingência da Monilíase do Cacaueiro. As medidas têm como objetivo prevenir a introdução da praga no Brasil e evitar perdas ao setor cacaueiro, que podem variar de 50% a 100% da produção.

O plano será conduzido por uma força-tarefa que vai contar com a participação da Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), vinculada ao Mapa. Parcerias com agências estaduais de defesa agropecuária para o controle e a educação fitossanitária estão entre as ações previstas.

A decisão de criar uma força-tarefa para reforçar as medidas fitossanitárias de combate à monilíase do cacaueiro foi definida na última reunião de avaliação do plano, realizada no fim de junho, em Belém.

De acordo com o diretor do DSV, Luís Rangel, como a praga está presente em países próximos ao Brasil, como Bolívia, Colômbia, Equador e Peru, ela pode representar risco às lavouras nacionais. “A monilíase pode ser disseminada facilmente pelo transporte de frutos e material vegetativo e também em embalagens contaminadas pelo fungo. O reforço na fiscalização é fundamental para a proteção do setor cacaueiro. ”

Segundo o assessor técnico da Ceplac Manfred Müller, a instituição está trabalhando intensivamente em pesquisas científicas voltadas às áreas de resistência de plantas ao fungo Moniliophthora roreri, causador da monilíase; controle biológico e químico e de produtos alternativos utilizados como indutores de resistência.

O agronegócio do cacau envolve cerca de 50,3 mil famílias e gera 500 mil empregos diretos e indiretos no Brasil, segundo dados da Ceplac.

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