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INTENSIDADES DA PODA SECA E DO DESBASTE DE CACHO NA COMPOSIÇÃO DA UVA CABERNET SAUVIGNON.
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26 de outubro de 2016
Publicado por Toda Fruta em 26 de outubro de 2016
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Trabalho publicado na Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 37, n. 2, p. 281-288, Junho 2015.

Autores: Brighenti, Alberto Fontanella e colaboradores.

RESUMO: A fenologia da videira, a produtividade das plantas e a qualidade da uva apresentam forte relação com os fatores ambientais. O objetivo deste trabalho foi comparar as regiões vitícolas de altitude elevada de Santa Catarina com a região de San Michele All’Adige localizada na Itália. Para os estudos, utilizou-se dos dados da Estação Experimental de São Joaquim – EPAGRI (28°16’30,08”S, 49°56’09,34”O, altitude 1.400 m), localizada em São Joaquim e do Istituto Agrario di San Michele All’Adige – Fondazione Edmund Mach46°11’41,46”N, 11°08’04,41”L, altitude 223 m), localizado na Província de Trento. A variedade avaliada foi a Rebo, para a qual foram determinados osprincipais estádios fenológicos e calculada a exigência térmica através dos graus-dia, temperaturas média, máxima, mínima, amplitude, precipitação, umidade relativa do ar, insolação e radiação solar global. No momento da colheita, foi avaliado o desempenho agronômico da variedade Rebo. Em São Joaquim, o ciclo da variedade Rebo é mais longo, o acúmulo térmico é menor, a precipitação pluviométrica e a radiação solar global acumulada são maiores do que em San Michele All’Adige. As temperaturas mais baixas e a menor insolação durante a floração, com mudança de cor das bagas, são os principais fatores climáticos relacionados com as menores produtividades das plantas. Em São Joaquim, as baixas temperaturas e as elevadas taxas de radiação solar global na maturação contribuem de maneira positiva para a formação dos compostos fenólicos, mas dificultam a degradação dos ácidos da variedade Rebo.

Para revisar o artigo na Revista Brasileira de Fruticultura acessar:

http://www.scielo.br/pdf/rbf/v37n2/0100-2945-RBF-37-2-281.pdf

 

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