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22 de agosto de 2016
Publicado por Toda Fruta em 22 de agosto de 2016
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  • Acerola
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  • Acerola

(Resumo de matéria publicada pela Revista Brasileira de Fruticultura, vol. 36 no 3- jul/set 2014)

Autores: Paula Cristina Carvalho Lima, Bianca Sarzi Souza, Paulo Sérgio Souza, Silmara da Silva Borges e Mateus Donizette Oliveira de Assis

Este trabalho teve por objetivo avaliar características físicas e químicas em aceroleiras provenientes de seis plantas encontradas no IFSULDEMINAS – Câmpus Muzambinho-MG, para identificar plantas com melhores qualidades genéticas. Foram selecionadas seis plantas de acerolas, e os frutos foram colhidos em quatro épocas. Em cada planta, foi feita uma amostragem com três repetições, por época, sendo cada repetição composta por 10 frutos. Foram realizadas as seguintes análises físicas: massa fresca, coloração, diâmetros longitudinal (DL) e transversal (DT), relação DL/DT, e químicas: teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e teor de ácido ascórbico. As médias dos tratamentos, quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os resultados médios de massa por fruto variam de 4,03 a 7,10 g, já as médias do índice de formato do fruto variam de 0,84 a 0,92, constatando-se que o fruto é uma drupa subglobosa. Os diâmetros transversal e longitudinal oscilam, respectivamente, de 16,67 a 23,86 mm e 15,39 a 20,06 mm, e a coloração da casca foi mais vermelha nas acerolas oriundas da planta 1. Os teores de sólidos solúveis variam de 5,48 a 7,90º Brix e, na relação SS/AT, houve variação de 5,92 a 8,31. O pH variou de 3,54 a 3,76, a acidez total titulável de 0,70 a 1,14 g.100 g-1 e os teores de ácido ascórbico variaram de 1.114,07 a 1.456,22 mg.100 g-1. Observou-se que, de acordo com as características físicas, a planta 6 apresentou-se mais adequada para uma futura propagação. Em relação às variáveis químicas avaliadas, as acerolas oriundas da planta 1 apresentaram bons teores de ácido ascórbico e boa relação SS/AT, atendendo ao indicado para o suco de acerola.

Para acesso à integra do trabalho na Revista Brasileira de Fruticultura, acesse:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

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