• FRUTAS
    • Frutas e A-Z
    • Doenças e Pragas
    • Boas Práticas
    • Frutas e Saúde
    • Biblioteca
  • ORGÂNICOS
  • SERVIÇOS
    • Cursos e palestras
    • Consultoria
    • Perguntas e Respostas
  • INFORMAÇÕES
    • Quem Somos
      • História
      • Agradecimento
      • Missão, Visão e Valores
      • Equipe
      • Localização
    • Notícias
    • Agenda e Eventos
    • Perguntas & Respostas
    • Entrevistas
    • Links Úteis
  • CONTATO
  • ASSOCIADOS
    • Cadastrar
  • BOLETIM
  • CLASSIFICADOS
    • Consultores
    • Compra e Venda
    • Viveiros
  • Frutas
  • Doenças e Pragas
  • Boas Práticas
  • Biblioteca
DF: COTAÇÃO DO AÇAÍ ATINGE RECORDE HISTÓRICO, DESTACA MAPA
22 de setembro de 2016
AÇAÍ: DO PÉ PARA O LANCHE
22 de setembro de 2016
Publicado por Toda Fruta em 22 de setembro de 2016
Categorias
  • Açaí
  • Notícias
Tags
  • açaí

27/08/2012 – Agrodebate

O dado faz parte do Índice de Preço de Produtos da Floresta levantado em cinco municípios da floresta

O açaí teve a maior participação na venda de produtos não madeireiros da Floresta Amazônica entre julho e dezembro de 2011. A informação é do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), divulgada nessa quarta-feira (22), que faz o acompanhamento do Índice de Preço de Produtos da Floresta. O fruto gerou uma receita de R$ 36,6 milhões, representando 97% do total comercializado.

O levantamento está sendo divulgado pela segunda vez e se concentrou nos municípios paraenses de Belém, Altamira, Breves, Gurupá, e também em Santana, no estado do Amapá. Além do açaí os itens levados em consideração pela pesquisa são a andiroba (óleo), a bacaba (fruto e polpa), a castanha-do-Brasil (amêndoa com casca), a copaíba (óleo-resina), o cupuaçu (fruto), o mel de abelha, muruci (fruto), pracaxi (óleo) e pupunha (fruto).

Os produtos que correspondem aos outros 3% da receita são a pupunha (fruto), a castanha-do-Brasil (amêndoa com casca), o taperebá (fruto) e andiroba (óleo). A baixa participação deste itens se devem ao período de entressafra. No total foram gerados R$ 37,7 milhões.

Belém apresentou as maiores diferenças de preços independentemente do produto. As médias dos menores e dos maiores preços de produtos florestais não madeireiros são calculadas a partir do que são comercializados em feiras livres, mercados e/ou portos dos municípios. A pretensão do Imazon é divulgar o balanço dos produtos florestais semanalmente.

Preços – Os produtos florestais não madeireiros comercializados fecharam o segundo semestre de 2011 com uma queda de 12% em Belém, apresentando melhor rendimento em outubro, com 12%, e a maior baixa em dezembro, com -19%. Apesar de ser o produto que mais contribui com a receita dos produtos florestais não madeireiros, o açaí foi o que teve maior variação, ficando entre 12% e -18%. Na comparação com o primeiro semestre de 2011 (período de entressafra), o preço do açaí oriundo de outros municípios e do açaí produzido nas ilhas de Belém apresentou queda de 19% e 31%, respectivamente.

Compartilhar
0
Toda Fruta

Artigos Relacionados

10 de maio de 2025

XXIX Congresso Brasileiro de Fruticultura
X PRUNUS SEM FRONTEIRAS.


Leia mais
10 de maio de 2025

Capital mineira do caqui: cidade lidera produção da fruta e mira 2 mil toneladas


Leia mais
9 de maio de 2025

FUNDECITRUS
Safra de laranja 2025/26 do cinturão citrícola de SP e MG é estimada em 314,60 milhões de caixas


Leia mais

Os comentários estão encerrados.

© 2025 Toda Fruta. All Rights Reserved. Muffin group