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Fruta é a terceira mais exportada do Brasil e movimenta milhares de empregos no campo

Exportação de limão cresce e setor aposta na expansão para Ásia

O limão brasileiro tem se consolidado como uma das frutas mais importantes do agronegócio. “O limão hoje é a terceira fruta mais exportada do Brasil, ficando atrás da manga e do melão, então ele tem uma relevância importante”, afirma Luiz Eduardo Raffaelli, diretor institucional da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) e produtor da fruta.

O limão exportado é o Taiti.

“Você tem subvariedades do limão Taiti, que é o limão quebra galho, ponta firme, o peruano. Você tem porta-enxertos diferentes, como o Fly Dragon, Citromelo. Então você tem uma ampla variedade, mas sempre a fruta final é o limão Taiti. Isso depende muito de solo, de clima, de região e de estratégia de cada empresa, você tem mais de um tipo, mas todos dentro da família do Citrus Latifolia, que é o limão Taiti”, explica o produtor.

Grande parte da produção segue para fora do país. “85% da exportação do limão vai para o bloco União Europeia e Reino Unido e 15% ficam na América do Sul. Lembrando que o mercado interno é um forte comprador de limão, aproximadamente 70% fica no mercado interno e 30% que fica para exportação”, explica.

Segundo Raffaelli, os embarques seguem em expansão.

“As exportações de limão brasileiro estão crescendo ano a ano, os volumes estão crescendo e os preços se mantêm estáveis. Então o preço por quilo da fruta exportada está estável, não estamos tendo uma valorização do produto, mas sim em volume, estamos crescendo em volume ano a ano a exportação de limão”.

Além do impacto nas exportações, a cadeia do limão também tem grande peso social.

“O limão tem uma característica muito importante, ele é produzido por pequenos produtores agrícolas, então é uma agricultura que ocupa muita mão de obra, assim é muito importante dentro do setor. No estado de São Paulo, que é o principal produtor brasileiro de limão, hoje nós temos dados oficiais de 150 mil empregos ligados diretamente à cadeia do limão”, destaca Raffaelli.

Entretanto, o setor enfrenta desafios.

“O principal desafio hoje na cadeia, não diria nem de limão, diria de cítricos ou até mais iria na fruta, é a questão de mão de obra, que é o nosso grande desafio. As questões climáticas têm se colocado em segundo lugar com bastante importância e questões fitossanitárias, questões de logística têm sido um grande desafio para cadeia de frutas e limão faz parte dela, então temos sofrido muito com isso também”, relata o diretor.

Para superar os obstáculos, os investimentos têm sido constantes. “Ano a ano nós estamos fazendo novos investimentos em tecnologia, novas variedades, novas técnicas. Nós temos trabalhado em aumentar a produtividade por hectare dos pomares brasileiros, paulistas, de uma forma importante, estamos tendo sucesso. Não é uma coisa que de um ano para o outro você vai ter um aumento expressivo, mas sim é um trabalho de médio e longo prazo. As médias por hectares estão subindo com alguma constância. Os packing houses estão mais adaptados, estão se profissionalizando mais. Então, de uma maneira geral, a cadeia tem se profissionalizado e tem adotado boas práticas agrícolas constantemente”, detalha Raffaelli.

Dessa forma, as perspectivas para o futuro são otimistas, especialmente com a abertura de novos mercados. “Nós tivemos este ano a abertura do mercado da Índia para o limão brasileiro. Estamos em tratativas para abertura do mercado chinês para o limão brasileiro. São novos mercados, mercados de alto potencial de crescimento. Então o setor está muito animado com essa nova expansão, com a fronteira asiática, vamos chamar assim.”

Para Raffaelli, esse movimento pode trazer ganhos importantes para o campo brasileiro. “Isso representará um vasto mercado, teremos aí bons momentos pela frente de expansão de áreas plantadas, o aumento de emprego, geração de renda e distribuição de renda entre os pequenos produtores aqui no Brasil”, conclui.

Fonte: Rede Globo

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Brasil se torna o quinto maior exportador mundial de limão

Informação está em relatório do Departamento de Agricultura dos EUA. Embarques cresceram 18% nos primeiros seis meses deste ano e bateram recorde
Brasil é o quinto maior exportador mundial de limão, informa relatório do governo dos EUA
Brasil é o quinto maior exportador mundial de limão, informa relatório do governo dos EUA — Foto: Canva/Creative Commons
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) destaca que o Brasil tem se tornado cada vez mais relevante no comércio internacional de limão e, agora, figura entre os cinco maiores. No primeiro semestre deste ano, o país exportou 106,7 mil toneladas da fruta, um recorde e um aumento de 18,17% em relação ao mesmo período no ano passado.

O principal exportador mundial é o México, seguido da Turquia e, depois, África do Sul e Egito. “No Reino Unido, o limão brasileiro se tornou referência em qualidade, tamanho e sabor, segundo o setor. A Holanda tem sido consistentemente o maior importador de limão brasileiro, com ampla margem”, cita do USDA, em relatório.

A produção brasileira é dominada pela variedade Tahiti, com 97% do total. Essa produção é amplamente impulsionada por pequenos e médios agricultores, que têm menos de 25 hectares.

O limão Tahiti é uma fruta híbrida criada pela enxertia de limão persa com limão amargo (Citrus limon), o que explica sua natureza sem sementes. Como híbrido, o limão Tahiti é classificado como “limão azedo” em vez de limões verdadeiros.

Caracteriza-se por seu tamanho grande, casca verde espessa e composição sem sementes. Uma de suas características mais marcantes é a capacidade de manter uma casca verde vibrante ao longo de sua vida útil – uma qualidade altamente valorizada nos mercados globais, visto que qualquer amarelamento reduz significativamente o apelo ao consumidor.

“Comparada à indústria brasileira da laranja, a indústria do limão é significativamente menos desenvolvida, resultando em um apelo limitado para processamento em larga escala”, diz o texto.

A produção brasileira de limão cresceu 47% nos últimos dez anos, para 1,72 milhão de toneladas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Globo Rural

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