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A podridão de glomerela é uma doença fúngica causada por um complexo de espécies do gênero Colletotrichum, frequente na região Sul desde 2000.

CIRCULAR TÉCNICA 132 – Maio 2022

Podridão da uva madura em ‘BRS Vitória’ no Submédio do Vale do São Francisco

Diógenes da Cruz Batista
Maria Angélica Guimarães Barbosa

Diógenes Batista -
Junto das chuvas que chegam ao Vale do São Francisco, vêm também as preocupações aos produtores de uva da região. Uma das principais delas é a ocorrência da podridão da uva madura ou podridão de glomerela, doença que se desenvolve em condições de clima úmido e quente, causando grandes perdas na produção e na qualidade das uvas.

A podridão de glomerela é uma doença fúngica causada por um complexo de espécies do gênero Colletotrichum, sendo a espécie Colletotrichum gloeosporioides (teleomorfo: Glomerella cingulata) a tradicionalmente associada à doença, dando nome a ela. Problema frequente na região Sul do Brasil desde o início dos anos 2000, passou a provocar perdas significativas nos parreirais do Vale do São Francisco, a partir de março de 2020, em pleno período chuvoso.

Além do fator climático, outro aspecto que favorece o aparecimento da doença é o acúmulo de açúcares durante a maturação dos cachos. Cultivares de uva que necessitam de altos teores de açúcares nas bagas para que sejam aceitas comercialmente podem ser mais afetadas pela doença. Assim, sua ocorrência na região do Vale também está associada ao aumento significativo da área plantada com cultivares com essa característica, como a BRS Vitória, a BRS Núbia e a Sweet Globe.

De acordo com o pesquisador Diógenes Batista, o patógeno pode infectar em qualquer fase de desenvolvimento do fruto. Para prevenir perdas com a doença é importante a adoção do manejo integrado com a utilização de diferentes estratégias de controle.

A estratégia mais indicada, em primeiro lugar, é a preventiva, com o uso fungicidas registrados para o controle da doença. Após o surgimento dos primeiros sintomas, a medida mais importante é retirar das plantas os cachos doentes e descartá-los adequadamente, evitando a contaminação de cachos sadios próximos e o progresso da doença no pomar. Sem essa medida, existe a possibilidade de total falha no controle, mesmo com a pulverização de fungicidas.

Também é necessário fazer o controle de insetos pragas e disseminadores da doença (drosofilídeos) com produtos inseticidas indicados. Após a colheita, recomenda-se arrancar e descartar os cachos doentes e inadequados para comercialização que ficaram na planta, evitando a disseminação para outras partes da planta durante a fase de repouso.

Para mais informações, acesse a Circular Técnica sobre a Podridão da uva madura em ‘BRS Vitória’ no Submédio do Vale do São Francisco.

Fonte: Embrapa.

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