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  • fungicidas
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Foto: Marcelino Ribeiro

Marcelino Ribeiro - Sistema vai ajudar no manejo dos pomares

A ameaça da ocorrência de míldio e oídio, duas das doenças que mais preocupam os produtores de uva no submédio do vale do rio São Francisco, não precisa ser respondida com aplicações sistemáticas de fungicidas protetores e curativos, seguindo um calendário de aplicações semanais.

Com acesso à internet e alguns cliques no computador, o produtor vai estar à frente da plataforma digital SISALERT (Sistema de Previsão de Risco de Epidemias de Doenças de plantas) e consultar o sistema de Risco de Epidemias para o míldio e oídio da videira para saber das previsões do risco de ocorrência dos fungos responsáveis por causar estas doenças.

Interação – O sistema ainda passa por ajustes. Contudo, em testes realizados durante diferentes períodos da poda da videira, os pesquisadores da Embrapa e da Universidade Federal de Passo Fundo (RS) registraram percentagens de controle que variaram de 75 a 94%.

“Obtivemos também reduções entre 26 a 37,5% no número de pulverizações utilizando o SISALERT, quando comparado com o número de aplicações realizadas pelos produtores para conter o fungo nos seus parreirais”, revela a pesquisadora Francislene Angelotti, da Embrapa Semiárido.

Esse sistema reúne e processa dados meteorológicos obtidos de estações automáticas e de prognósticos de tempo, de modelos de crescimento e desenvolvimento da cultura, além de modelos epidemiológicos das doenças. Em resumo, agrega informações sobre a interação patógeno-hospedeiro-ambiente, simula o risco de ocorrer doenças e deixa a informação disponível para os produtores.

O míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola, é uma das principais doenças da videira no Submédio do Vale do São francisco, especialmente no primeiro semestre do ano quando há alta umidade relativa e ocorrência de chuvas contínuas na região. O oídio também é uma doença de grande importância para a cultura da videira, sobretudo em condições semiáridas, onde o clima seco e com baixa ocorrência de chuvas favorece a incidência da doença durante todo o ano.

Na região, muitos produtores adotam como medida de controle as aplicações sistemáticas de fungicidas protetores e curativos, seguindo um calendário de aplicações semanais. Isto tem ocasionado o uso excessivo de fungicidas na cultura, o que, “além de aumentar o custo da produção, pode deixar resíduos nos frutos a serem comercializados, aumentar os danos ao meio ambiente e aos aplicadores”, explica.

Para Francislene Angelotti, o emprego de sistemas de previsão tem se “destacado como uma alternativa para otimizar o manejo integrado de doenças, uma vez que dão suporte ao processo de tomada de decisão”. Os resultados do seu uso em culturas como maça e trigo registraram o risco de ocorrência de epidemias, com redução no número de pulverizações, nos custos com aquisição de produtos químicos e menor dano ao homem e ao meio ambiente.

Marcelino Ribeiro (MTb / BA 1127) – Embrapa Semiárido

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