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CULTIVO PROTEGIDO DE VIDEIRA: MANEJO FITOSSANITÁRIO, QUALIDADE ENOLÓGICA E IMPACTO AMBIENTAL
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Publicado por Toda Fruta em 26 de outubro de 2016
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  • radiação solar
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Trabalho publicado na Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 35, n. 3, p. 722-729, Setembro 2013.

Autores: Campos, Claudia ecolaboradores.

RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar e quantificar a partição de energia solar em cultivos de videira (Vitis vinifera L.) em São Joaquim-SC. Consideraram-se três diferentes posicionamentos dos sensores de radiação solar global: voltados para leste, oeste e no topo do dossel. Observou-se que, em plantas de videira conduzidas em espaldeira e posicionadas no sentido norte-sul, o ciclo diurno de radiação solar global apresentou características diferentes entre as faces leste e oeste do dossel, tanto em relação à disponibilidade, quanto à intensidade de radiação. Verificou-se que é em torno das 10 h que ocorre a maior disponibilidade de radiação solar na face leste (363W.m-2) e na face oeste ocorre próximo das 16 h (290W.m-2). A máxima disponibilidade de radiação solar global no topo do dossel é registrada próximo das 13 h (612W.m-2). Cerca de 30% a 40% da radiação solar global incidente está disponível nas faces leste e oeste do dossel, com valor superior para a face o leste. Na região de estudo, observou-se maior disponibilidade de radiação solar global nos meses de novembro e dezembro, período que correspondeu ao maior crescimento dos ramos da videira.

Para revisar o trabalho na Revista Brasileira de Fruticultura acessar:

http://www.scielo.br/pdf/rbf/v35n3/a08v35n3.pdf

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Toda Fruta

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