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Controle fitossanitário com fungicidas deve ser feito para atender exigências de rastreabilidade de frutas frescas, e preparará produtores para safra de 2021.

Foto: Paulo Foco da floração está nos cuidados com tratamento preventivo e de controle da podridão parda. A rastreabilidade exigirá registro de dados de aplicação de produtos químicos pelos produtores nos pomares da cultura.

 A Instrução Normativa Conjunta Nº 2, de 7/02/2018, elaborada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), torna obrigatória a adoção dos registros de rastreabilidade para cadeias produtivas de vegetais frescos. A cultura do pessegueiro terá um prazo até 2021 para se adequar, o que significa que o produtor de pêssego de mesa deverá, na próxima safra, fazer o registro obrigatório dos tratamentos fitossanitários feitos nos pomares.  Um desses cuidados está  à atenção à floração do pêssego, pois nesta fase o pessegueiro pode ser atacado por diversos patógenos como a podridão parda. Portanto, para que a safra do pêssego renda frutos de qualidade é importante o produtor tomar medidas de controle adequadas.

Podridão parda do pêssego

A podridão parda é a principal doença das frutas de caroço. No caso, do pêssego, afeta diretamente a produção e pode causar perdas severas, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle. Isso acontece por que esse fungo causa danos na flor do pessegueiro, e por consequência, essa flor não vira o fruto.

 “Se o controle na fase de flor não for bem feito a multiplicação do fungo vai ser alta e quando chegar à fase mais sensível do fruto que é a fase da maturação a população do fungo vai estar alta, isso pode dificultar o controle do fungo e causar perdas para a produção do pêssego”, orienta o pesquisador Bernardo Ueno sobre a importância dos cuidados preventivos nessa fase.
 
O controle da podridão parda é feito principalmente com a aplicação de fungicidas, em duas oportunidades na época da florada. Uma primeira aplicação e após,  a data da segunda aplicação deve ser feita 30 dias antes da colheita do fruto. Mas, é sempre importante considerar as condições climáticas na hora da aplicação dos fungicidas. “Ao usar os fungicidas de proteção também é preciso usar fungicidas sistêmicos, e principalmente, fazer a aplicação de maneira preventiva, procurando acompanhar a previsão climática e fazer o tratamento fitossanitário, antes da chuva e após a chuva”, diz Ueno. 

Rastreabilidade do pessegueiro

A rastreabilidade do pessegueiro, destinado ao consumo de mesa, entra em vigor na próxima safra, assim é importante que o produtor adquira o hábito de anotar os tratamentos fitossanitários que são feitos no pomar, como o tratamento preventivo da podridão parda.

Como uma forma também de manter o controle de resíduos na produção de pêssegos para indústria, a Embrapa elaborou em conjunto com a Emater/RS-Ascar – sob uma demanda do Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas Alimentícias de Pelotas(Sindocopel) e Associação dos Produtores de Pêssego da Região de Pelotas (APPRP) – uma cartilha para os produtores, fornecedores de pêssego para as indústrias, para fazer registros das aplicações de produtos químicos, quando de sua aplicação, respeitando os critérios técnicos de monitoramento e controle de pragas na cultura. O controle de resíduos é importante, pois garante a entrega de produtos com qualidade quanto aos riscos biológicos e químicos.

Fonte: EMBRAPA.

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