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O laboratório de Controle Biológico do Fundecitrus completou, em fevereiro, a liberação de 1.063.593 de Tamarixia radiata, vespinha que é inimigo natural e faz o controle biológico de psilídeo Diaphorina citri, transmissor da bactéria de HLB (huanglongbing/greening). As vespinhas foram liberadas em 734 propriedades, abrangendo 4.789 hectares.

(Notícia divulgada pelo Fundecitrus em março/2017)

fundecitrus-soltura-de-vespinha

O laboratório de Controle Biológico do Fundecitrus completou, em fevereiro, a liberação de 1.063.593 de Tamarixia radiata, vespinha que é inimigo natural e faz o controle biológico de psilídeo Diaphorina citri, transmissor da bactéria de HLB (huanglongbing/greening). As vespinhas foram liberadas em 734 propriedades, abrangendo 4.789 hectares.

A Tamarixia radiata utiliza as ninfas de psilídeo para se reproduzir, matando-as no processo. Cada uma pode eliminar até 500 ninfas. A liberação no meio ambiente não causa desequilíbrio ecológico, uma vez que a vespinha não atinge outras espécies de insetos ou plantas. “O objetivo do Fundecitrus é contribuir com o manejo sustentável de HLB, proporcionando um meio natural de reduzir a população de psilídeo e, consequentemente, diminuir a necessidade de pulverizações nos pomares”, afirma a bióloga Ana Carolina Pires Veiga, responsável pelo laboratório.

As vespinhas são liberadas em áreas com citros e murta que não têm controle químico, como pomares abandonados, espaços urbanos, chácaras e sítios. Os locais são determinados pelo sistema de Alerta Fitossanitário do Fundecitrus, que monitora a população de psilídeo no parque citrícola.

A biofábrica de criação da vespinha foi inaugurada em março de 2015, está instalada em uma área de 342 m² e tem capacidade para produzir até 100 mil unidades por mês.

O laboratório de Controle Biológico do Fundecitrus tem apoio da Bayer CropScience, como parte da parceria firmada entre as instituições com o objetivo de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias sustentáveis.

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