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Publicado por Toda Fruta em 23 de fevereiro de 2017
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  • cancro cítrico
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O Fundecitrus, em parceria com o Iapar e a Cocamar, realizou, em 15 e 16 de março, dias de campo sobre o controle do cancro cítrico, em Xambrê e Guairaçá, PR., demonstrando como o manejo integrado com a instalação de quebra-vento, aplicação de cobre, controle do minador e escolha de variedades contribui para minimizar os efeitos da doença.

(Notícia divulgada pelo Fundecitrus em 23/02/2017)

O Fundecitrus, em parceria com o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e a Cocamar, realizaram, em 15 e 16 de março, o 3º Dia de Campo sobre o controle de cancro cítrico, nos municípios de Xambrê e Guairaçá, no Paraná. No evento foi demonstrado como o manejo integrado, com a instalação de quebra-vento, aplicação de cobre, controle do minador e escolha de variedades, pode contribuir para minimizar os efeitos da doença.

O dia de campo foi destinado a citricultores, agrônomos e técnicos que atuam na citricultura. As visitas começaram na quarta-feira pelo campo experimental onde são avaliadas as medidas de prevenção e manejo, que fica na Estação Experimental do Iapar, em Xambrê. Os participantes puderam conferir a incidência da doença em plantas tratadas com oito combinações das medidas de manejo que envolvem quebra-vento, aplicação de cobre e controle do minador dos citros.

No dia seguinte, a visita foi ao experimento que testa a capacidade de resistência de 76 variedades, a maioria laranjas, ao cancro cítrico, na Unidade de Desenvolvimento Tecnológico (UDT) da Cocamar, em Guairaçá.

O experimento de Xambrê foi instalado em 2010, e o de Guairaçá em 2012. A primeira tentativa de iniciar as pesquisas para avaliar o efeito das medidas de manejo integrado começou em 2003, em Ilha Solteira/SP, mas não foi possível dar continuidade devido à obrigatoriedade de erradicar as plantas com cancro cítrico no Estado de São Paulo. O experimento então foi direcionado para o Paraná, onde a doença é endêmica.

Essa foi a última oportunidade dos citricultores visitarem o experimento e conhecerem de perto o efeito das medidas, pois este ano será finalizado. Também permitiu tirar dúvidas em relação ao manejo da doença, que passou a ser permitido no estado de São Paulo a partir de março de 2017, conforme salientou o pesquisador do Fundecitrus Franklin Behlau, responsável pela pesquisa.

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