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COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE BANANEIRA ‘PRATA-ANÃ’ EM FUNÇÃO DO TIPO DE MUDA
27 de setembro de 2016
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE BANANEIRAS EM CONDIÇÕES SUBTROPICAIS, VALE DO RIBEIRA, SÃO PAULO
27 de setembro de 2016
Publicado por Toda Fruta em 27 de setembro de 2016
Categorias
  • Banana
  • Biblioteca
Tags
  • Banana
  • fungo

Trabalho publicado na Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal – SP, v. 35, n. 1, Março 2013.

Autores: RICARDO JOSÉ ZIMMERMANN DE NEGREIROS e colaboradores. 

RESUMO: Produtos alternativos aos agrotóxicos convencionais foram avaliados no controle da antracnose causada por Colletotrichum musae em pós-colheita de bananas ‘Prata’ [Musa spp. (AAB)]. Foram utilizados buquês com três frutos, com diâmetro médio de 32 mm a 36 mm, no estádio pré-climatérico, com coloração de casca totalmente verde. Os frutos foram pulverizados com uma suspensão de conídios de C. musae, na concentração de 2,5×105 conídios/mL e mantidos em câmara úmida a 25 ºC, por 24 horas. Após esse período, foram pulverizados com as caldas dos produtos alternativos extrato cítrico ‘Biogermex’, óleo de nim ‘Organic Neem’ e óleo de alho ‘Probinatu’, na concentração de 10,0 mL/L, óleo de pimenta-longa e óleo de cravo-da- índia na concentração de 5,0 mL/L e quitosana na concentração de 10,0 mg/mL, além do fungicida Tecto SC (tiabendazol) na concentração de 0,65 mL/L. Água destilada foi utilizada como tratamento-testemunha. Os frutos tratados com quitosana, óleo de nim e óleo de alho tiveram a severidade da doença reduzida. O óleo de alho foi o produto mais eficiente, com redução também da incidência da doença. A qualidade dos frutos não foi depreciada por nenhum dos tratamentos alternativos nas concentrações utilizadas.

Para acessar o artigo na íntegra consultar: http://www.scielo.br/pdf/rbf/v35n1/07.pdf

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