As fruteiras nativas da família Myrtaceae têm potencial para exploração econômica tanto para o mercado in natura quanto de frutos processados.
Todafruta – Boletim Frutícola Nº26 – Data: 10/09/2021 Editor: Luiz Carlos Donadio/ Co-editora: Nicole Donadio / Coordenador: Carlos Ruggiero
BOLETIM 26/2021
INTENSIDADE LUMINOSA E FORMAÇÃO DE MUDAS DE PITANGUEIRA, GUABIJUZEIRO, CABELUDINHA E GUAPURITIZEIRO
Autores: Américo Wagner Júnior[1], Alberto Ricardo Stefeni[2], Larissa Corradi Voss[3], Adriana Dallago Rezzadori3
Introdução: As espécies de fruteiras nativas, principalmente da família Myrtaceae, apresentam potencial para exploração econômica, cujos frutos podem ser destinados ao mercado de consumo in natura, de processados gerando produtos como geleias, doces, bebidas, sorvetes, picolés, iogurtes e, até explorado pelas indústrias de cosméticos (RUFINO, 2008) e farmacêutica. Esta última destinação é devida presença das características antioxidantes, que podem auxiliar na prevenção de algumas doenças (TEIXEIRA et al., 2008).
Isso faz com que tais fruteiras nativas se tornem opção de cultivo, cujo fim pode ser destinado para pomares, fundos de quintais ou para ornamentação de áreas urbanas, demandando para o mercado mudas de qualidade.
[1]DSc. Professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Dois Vizinhos. E-mail: americowagner@utfpr.edu.br. Bolsista de Produtividade CNPq.
[2]Doutorando em Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco. E-mail: albertostefeni@yahoo.com.br. Bolsista CAPES.
[3] Mestranda em Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco. E-mail: larissacorradiv@gmail.com; adrianadallago@hotmail.com. Bolsista CAPES.